Com quase 700 mil inscritos, youtuber começou a fazer vídeos incentivada pelo público das filhas

(Foto: Divulgação) 

O que melhor simboliza uma família do que uma mãezona? O público do YouTube e das redes sociais sabe reconhecer quando encontra uma. Não à toa, Ana Landim, de figurante nos vídeos das filhas, passou a ser uma das youtubers de maior sucesso do país. Hoje, com 700 mil inscritos, é indicada ao Prêmio Influency.me 2021, o Oscar dos influencers brasileiros, na categoria “Família”.

Mãe das youtubers Poliana e Fabiana Landim – ambas com quase 2 milhões de inscritos na plataforma de vídeo –, Ana se destaca por mostrar em seu canal como é a vida na Flórida, nos Estados Unidos, onde mora desde 2018.

Além de exibir o estilo de vida dos norte-americanos, a matriarca, com seu jeito carismático e espontâneo, faz vídeos que realçam as atividades como mãe e esposa. 

Um dos seus quadros mais assistidos é o do “lixo” dos moradores de Winter Garden, cidade onde mora com a família. O “lixo”, na verdade, são bens de qualidade, como móveis, eletrodomésticos e eletrônicos, que os norte-americanos descartam nas calçadas da Flórida.

O sucesso no YouTube não foi premeditado. Inicialmente, Ana atuava por trás das câmeras e, de vez em quando, aparecia nos vídeos das filhas. O público, contudo, queria mais.

“Os fãs das minhas filhas começaram a pedir para eu ter um canal, porque gostaram de mim, me acharam engraçada”, conta Ana. “No começo, o meu público eram as crianças que assistiam às minhas filhas, mas, agora, é um público formado mais por adultos, porque eu faço receitas e mostro casas, comidas e o ‘lixo’ dos norte-americanos”, complementa a youtuber.

Neste ano, os admiradores de Ana Landim votaram tanto que ela foi indicada ao Prêmio Influency.me, na categoria “Família”. Os postulantes à premiação se destacam por ter milhares ou milhões de seguidores nas redes sociais. 

“No meu canal, as pessoas gostam de ver a minha família vivendo nos Estados Unidos. Não precisamos fazer conteúdo com roteiro”, diz Ana. “O roteiro é a nossa vida mesmo”, pontua.