Defesa explicou motivo que levou empresário a entrar na Justiça contra apresentadora por alienação parental 

(Foto: Reprodução/Instagram)

Alexandre Correa teria aberto mão da guarda compartilhada do filho de nove anos, Alezinho, fruto do relacionamento com a apresentadora Ana Hickmann. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (1º)  pelo advogado Enio Martins Murad, que representa o empresário.

Em nota enviada à Revista Quem, a defesa de Correa alegou que ele apenas pedia pela regulação de visitas, mas que o garoto poderia viver com a mãe em tempo integral.

"Na ação do divórcio, o Alexandre ofereceu e fez questão que a guarda do Alezinho fique com a Ana. Ele só quer o direito de regulação de visitas. Então essa teoria que vem sendo veiculada nas mídias de que a ação da alienação parental seria uma estratégia não é verdade".

O empresário, que está sem ver o filho desde a denúncia de agressão, em 11 de novembro, estaria pedindo apenas o direito de ver Alezinho. “Na ação [de divórcio] ele pede que a guarda fique com a Ana. Ele só quer o direito de ver o filho duas vezes por semana. Por isso as especulações que têm saído nas mídias são lamentáveis e tristes, já que coíbem o direito de ele ver o filho. Ele só quer ver o Alezinho, mais nada".

A fala de Murad diz respeito, principalmente, ao processo de alienação parental que está sendo movido por Alexandre contra Ana. Na ação, o empresário estaria alegando que a apresentadora não o permite mais visitar o filho, além de alegar que ela está expondo amplamente sua imagem em público. 

"Ele só quer ver o Alezinho, mais nada. O processo de alienação parental só tem um motivo: ver o filho, porque a Ana não está permitindo. Também consta na lei de alienação parental que não se pode expor a figura do pai em público como ela tem feito na televisão", afirmou.

As medidas legais adotadas por Correa seria uma forma de contornar as decisões de Ana. "Se a Ana tivesse bom senso, ela permitiria que o Alezinho visitasse o pai, mas ela não está deixando. Então não tem outra saída a não ser entrar com uma ação de alienação parental e pedir a visitação do filho", finalizou o advogado.

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