Mulher afirma que o corpo do filho está exposto em museu
Maysa Nunes/Redação RedeTV!O estabelecimento nega que o cadáver seja do rapaz

(Foto:Reprodução)
Uma mulher identificada como Kim Erick alega que o corpo do filho, Chris, morto em 2012, tem sido exposto sem permissão em um museu em Las Vegas, nos Estados Unidos. A direção do estabelecimento negou que o corpo do rapaz esteja sendo exibido.
De acordo com a mulher, o corpo de Chris teria sido "mutilado" e "esfolado" para que fosse exibido no acervo. No entanto, a administração do centro cultural afirmou que o corpo não corresponde ao do filho dela.
Segundo as investigações, a morte do rapaz não teria envolvimento de nenhum crime. Contudo, Kim solicita que um exame de DNA seja feito no cadáver. Ela também afirma acreditar que exista algo bizarro na morte do filho e na exposição do corpo no museu.
Chris Erick foi encontrado sem vida aos 23 anos em 2012 na casa da avó. Após a cerimônia de despedida, o corpo foi cremado. Porém, Kim declara que não houve nenhuma conversa sobre arranjos funerários.
A mulher também conta que sentiu que havia algo errado e pediu para que reabrissem as investigações após ver um hematoma e cortes nas fotos do corpo do filho no dia da morte. "As fotos eram muito perturbadoras. Havia marcas de contenção nos braços, no peito e no abdômen de Chris", disse em entrevista ao Sun.
Um exame toxicológico revelou que o corpo do rapaz tinha uma quantidade letal de cianeto. Após o resultado, a mãe do jovem acredita que ele tenha sido vítima de envenenamento.
Em 2014, o caso foi levado ao tribunal como homicídio, mas o juiz concluiu que a causa da morte foi suicídio.
Ao analisar imagens do corpo exposto, Kim afirmou em 2019 ter notado similaridades notáveis com o traumatismo craniano que Chris provavelmente sofreu. "Comecei a pesquisar sobre a profunda fratura no crânio que vi na têmpora direita de Chris quando ele morreu. Quando vi o corpo platinado na notícia com essa mesma fratura no crânio (...) foi doloroso demais olhar mais de perto", afirmou.
Para ela, uma das maiores características de Chris seria a tatuagem no ombro que teria sido "raspada" para a exposição no corpo. O museu alega que os corpos vieram da China para a mostra temática e que não teriam ligação com o jovem.
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